quarta-feira, 30 de junho de 2010

Miranda do Corvo: Burro carregado de livros vai assinalar Dia das Bibliotecas

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Espero que a carga não pese muito para o animal... Coitadito do Platero... Um burro a carregar livros dá que pensar...

Kindle já tem versão para Android

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Literatura: Afonso Cruz vence Grande Prémio do Conto

Afonso Cruz venceu por unanimidade o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, pelo livro "Enciclopédia da Estória Universal", editado pela Quetzal, anunciou hoje a Associação Portuguesa de Escritoras (APE).

O júri foi constituído por Clara Rocha, José António Gomes e José Ribeiro Ferreira, tendo sido coordenador Fernando Miguel Bernardes.

O Prémio, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão tem o valor pecuniário de 7500 euros.

Notícia retirada daqui.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Aberto concurso para o Prémio Literário Casino da Póvoa

As inscrições para o Prémio Literário Casino da Póvoa, atribuído no âmbito do Encontro de Escritores de Expressão Ibérica Correntes d´Escritas, já estão abertas. A edição vai decorrer entre 23 e 26 de Fevereiro.

«O prémio de 2011 destina-se a livros de poesia publidados em portugal, 1ª. edição, entre Julho de 2008 e Junho de 2010 - exceptuam-se obras póstumas, obras completas, compilações ou obras de literatura infanto-juvenil», revela a organização através de um comunicado.

O vencedor do prémio, com um valor monetário de 20 mil euros, será conhecido na Cerimónia de Abertura do Correntes d´ Escritas e entregue na Cerimónia de Encerramento.

Livros: Bertrand e Círculo de Leitores integrados formalmente no Grupo Porto Editora

A Bertrand e o Círculo de Leitores passam terça feira a integrar o Grupo Porto Editora, através da assinatura do contrato definitivo que oficializa a compra do DirectGroup Portugal, disse hoje à agência Lusa fonte daquele grupo.

De acordo com a fonte, a transferência, que será formalizada em Lisboa, acontece depois de a Autoridade da Concorrência ter dado "luz verde" à compra pelo Grupo Porto Editora (GPE) das empresas que pertenciam ao DirectGroup, divisão do grupo alemão Bertelsmann.

"Com este passo, o Grupo Porto Editora reforça a sua liderança do mercado editorial português e, ao mesmo tempo, abre novas perspetivas de crescimento e de desenvolvimento nas diferentes áreas de negócio", realçou.

Editores de manuais escolares aguardam orientações do Governo sobre a aplicação do novo Acordo Ortográfico

Os editores de manuais escolares aguardam ainda orientações do Governo sobre a aplicação do novo Acordo Ortográfico nas escolas e alertam que é cada vez mais apertado o prazo para o pôr em prática no ano letivo 2011/2012. Ler mais.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Tecnologia ameaça livros, diz Tom Stoppard

As novas tecnologias e a «enxurrada» do audiovisual pode «arrastar» os livros para longe, especialmente da atenção das crianças, acredita Tom Stoppard, autor de peças como «Rosencrantz e Guildenstern estão Mortos» e «The Real Thing».

«Não há mais tanta procura pela escrita como quando eu tinha idade para ser aluno ou mesmo a idade dos meus professores», afirmou o dramaturgo britânico, em declarações a jornais locais, considerando que as crianças vivem num mundo dominado pela tecnologia, onde a imagem em movimento é mais importante que a imagem impressa.

«Acho que isso é em detrimento… não quero que o impresso seja arrastado pela enxurrada desta forma», declarou o autor de vários guiões para televisão, cinema e rádio, alertando ainda para a prioridade das ciências exactas em detrimento do estudo das ciências humanas.

Viana: 28 livreiros e 123 editoras na 30ª edição da Feira do Livro

Vinte e oito livreiros em representação de 123 editoras vão marcar presença na 30ª edição da Feira do Livro de Viana do Castelo, que decorrerá de 03 a 18 de julho, foi hoje anunciado.

Depois de nas últimas 13 edições ter decorrido sob o signo da Lusofonia, a feira abandona agora esse formato, abrindo-se a "outras fonias", como sublinhou a vereadora da Cultura na Câmara de Viana do Castelo.

Segundo Maria José Guerreiro, "a ideia da Lusofonia já foi profundamente trabalhada e debatida" nas edições anteriores, tendo entretanto acabado por se tornar num "constrangimento", uma vez que a feira "ficava muito amarrada" a esse conceito.

Notícia retirada daqui.

Sociedade Portuguesa de Ovnilogia lança colecção

A Sociedade Portuguesa de Ovnilogia (SPO) lança no sábado,dia 26, em Lisboa, "Relatório sobre o Fenómeno OVNI", um livro de Edward J. Ruppelt pela primeira vez traduzido para o português e editado em Portugal, informou a SPO. Ler mais aqui.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

The danger of a single story: Chimamanda Adichie

"Our lives, our cultures, are composed of many overlapping stories. Novelist Chimamanda Adichie tells the story of how she found her authentic cultural voice -- and warns that if we hear only a single story about another person or country, we risk a critical misunderstanding."

video talk aqui.

Mercado de transferências

Ana Pereirinha abandonou o seu cargo de editora na QuidNovi, ingressando na Planeta Manuscrito, a partir de Julho. Recorde-se que Ana Pereirinha ficou como única editora da editora de Matosinhos, após a saída de Maria do Rosário Pedreira para o Grupo LeYa.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Cavalo de Ferro com Tolstoi e Rulfo

A Cavalo de Ferro tem duas saborosas novidades para o mês do início do Verão, concretamente «Khadji-Murat», de Lev Tolstoi, e «Obra reunida», de Juan Rulfo (com «O Llano em Chamas», «Pedro Páramo» e «O Galo de Ouro»).

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XVI FEIRA LAICA - Bedeteca de Lisboa, PT



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domingo, 20 de junho de 2010

Porto: Feira do Livro de 2010 teve mais 50 mil visitantes

A feira do Livro do Porto, que encerra hoje às 23:30, depois de 20 dias de certame, recebeu mais 50 mil visitantes do que na edição de 2009, num total de 250 mil visitantes, estimou o diretor do certame.

"Consideramos o balanço da feira muito positivo", afirmou Avelino Soares, director da feira portuense, acrescentando que o número de visitantes "foi superior aos 250 mil, um número que peca por defeito" e que ultrapassa os 200 mil visitantes da edição anterior. A crise económica e o aumento dos impostos parecem não ter afectado o negócios, embora aquele responsável admita que "alguns" dos visitantes iam apenas ver os livros à venda sem fazer compras. "Baseando-nos numa amostragem, concluímos que as vendas deste ano terão sido 25 por cento superiores às do ano passado", afirmou Avelino Soares, acrescentando que o aumento de afluência dos visitantes se justifica também pela "oferta cultural superior", entre as quais conferências ou sessões de autógrafos. O alargamento do horário da feira aos dias de semana, para as 23:30, também contribui para a fidelização de clientes, segundo aquele responsável, assim como a criação da Hora H, a última hora antes do fecho diário da feira na qual os livreiros participantes oferecem descontos de 50 por cento aos visitantes. "A Hora H foi um sucesso, uma iniciativa que pensamos no futuro repetir", disse Avelino Soares. A 80.ª edição da Feira do Livro do Porto começou a 01 de Junho e prolongou-se até hoje, com 126 pavilhões montados na Avenida dos Aliados e, como a data do certame coincidiu com o Mundial de Futebol, foi colocado ecrã gigante para que os visitantes também pudessem ver os jogos.

Notícia retirada daqui.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Morreu o escritor José Saramago



Paz à sua alma.

Morreu José Saramago

Entretanto, acabo de saber a notícia do dia. Não sei que dizer senão que a idade não perdoa.

Ainda a este propósito, faço referência à edição da correspondência entre José Rodrigues Miguéis e José Saramago - organizada por José Albino Pereira e publicada em finais de Maio pela Caminho - durante o período em que o Nobel foi director literário da Estúdios Cor, que publicou a obra completa do escritor exilado nos EUA desde 1935.

ISTO NÃO FICA ASSIM!

Interessante espaço de discussão e reflexão sobre o mundo editorial e livreiro português, este blog, organizado pela livraria Culsete, em Setúbal (cujo mentor é Manuel Medeiros) junta anualmente livreiros, editores, leitores e amigos à volta da leitura e dos livros.

Dêem uma vista de olhos.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Estudos pessoanos e uma ode do poeta em italiano

A obra "Studi su Fernando Pessoa", com 11 ensaios da autoria de alguns dos maiores conhecedores da obra do poeta, e a ode "Fernando Pessoa, Alla memoria del Presidente-Re Sidónio Pais" serão apresentadas a 23 de Junho em Lisboa.


Na Casa Fernando Pessoa, a sessão de lançamento dos dois livros, com início às 19:00, contará com a participação de vários especialistas na obra do poeta, como José Blanco, Ivo Castro, Alfredo Margarido, Fernando J.B. Martinho, Jerónimo Pizarro, Manuel Simões, Brunello Natalle De Cusatis (organizador do volume de ensaios) e Marco Bucaioni (das Edizioni dell'Urogallo).
Dos 11 estudos constantes nesta obra, oito tinham já sido publicados há quatro anos na revista "Letteratura -- Tradizione" e foram incluídos no "Speciale: Pessoa (1888-1935), unicità e molteplicità", também organizado por Brunello De Cusatis -- a forma que a revista escolheu para se juntar às homenagens feitas um pouco por todo o lado a Fernando Pessoa, nos 70 anos da sua morte.
Os autores, que se incluem entre "os maiores conhecedores de Pessoa do mundo", como sublinha o coordenador da edição, trabalham em vários centros de pesquisa de diferentes países, desde a "Equipa Pessoa" de Lisboa a diversas universidades portuguesas e italianas, mas também brasileiras e norte-americanas.
O segundo livro apresentado na mesma ocasião, o volume intitulado "Fernando Pessoa, Alla memoria del Presidente-Re Sidónio Pais, é descrito por Brunello De Cusatis como "uma ode exemplar de toda a produção poética mítica-esotérica" de Pessoa.

Notícia retirada daqui.

Os Meus Livros com novo director de publicidade e marketing

sábado, 12 de junho de 2010

biblioteca fragmentária sem chuva - São Paulo, BR

Uma biblioteca diferente, em São Paulo. Projecto desenvolvido por Julia Rometti & Victor Costales no âmbito da residência artística CAPACETE.

Biblioteca Nacional fecha para obras

A Biblioteca Nacional (BNP) irá encerrar o serviço de leitura pública a partir de Novembro e durante nove meses devido às obras de remodelação e alargamento do edifício, no Campo Grande, em Lisboa.
A instituição suspende parte dos seus serviços, nomeadamente a sala de leitura pública, devido às obras de construção da nova torre, iniciadas em Março de 2009, bem como devido à "higienização total dos espaços e a recolocação das colecções nas estantes", indica uma nota divulgada.
Durante os trabalhos será feito o "empacotamento e movimentação de mais de 1200 toneladas de material bibliográfico". Serão intervencionados "profundamente" os 12 500 metros quadrados da actual torre que deve ficar totalmente desocupada, o que obriga ao empacotamento e deslocação de todos os acervos de Leitura Geral e de Reservados, o que corresponde a mais de 3,5 milhões de espécies e cerca de 50 quilómetros lineares de prateleiras.
De 1 de Outubro a 15 de Novembro será parcialmente suspenso o serviço de leitura pública, "pois começa a empacotar-se as obras menos consultados", disse. A partir de 15 de Novembro e até 31 de Agosto de 2011, a sala de Leitura Pública estará encerrada, prevendo-se a reabertura em Setembro.
As obras permitirão aumentar a capacidade, já esgotada, de armazenamento do acervo documental. A cada piso foram acrescentados 33 metros de comprimento e adicionados dois pisos subterrâneos destinados a uma casa forte, até aqui inexistente, e instalações técnicas, bem como uma nova sala de leitura, no piso térreo. Durante o período de encerramento da Sala de Leitura Geral, o Serviço de Referência da BNP, que continuará aberto, irá manter a leitura de microfilmes.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Há um grande mercado para a literatura em Português...

...e está a entrar em ebulição do lado de lá do Atlântico.

O escritor angolano José Eduardo Agualusa não tem dúvidas: a estratégia para o Português só faz sentido em conjunto com o Brasil. Por um motivo claro: quando pensamos em livros em Português, "o Brasil é o grande mercado, não há outro", diz o escritor, recordando que Angola, a grande esperança africana, "tem dois mil leitores, não existe enquanto mercado literário".

De resto, é pela literatura "que é mais fácil entrar no Brasil", acredita Agualusa. Portugal "tem uma boa política de apoio à publicação de autores portugueses e africanos [de língua portuguesa], e isso mudou realmente a forma como a literatura portuguesa passou a ser recebida no Brasil, hoje há muito mais autores nas livrarias". Não estamos, contudo, a falar forçosamente de exportação.

Se há 20 anos as taxas para a exportação de livros tornavam a actividade ruinosa, hoje, diz Agualusa, "deixou se fazer sentido exportar, agora os autores [portugueses e africanos] estão presentes [no Brasil] através de editoras brasileiras."

Portugal começou já a entrar nesse mercado. A editora Leya avançou no ano passado e publicou até agora cerca de 40 livros (este mês sai a versão brasileira do Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português, organizado por Fernando Cabral Martins). Apesar de alguns dos mais conhecidos autores portugueses não terem trocado as suas editoras no Brasil pela Leya, esta apostou na diversificação de estratégias e no apetecido mercado de edições escolares - deverá entregar no início do próximo ano livros das 25 disciplinas do 1.º ao 5.º ano para certificação, disse ao PÚBLICO fonte da editora.

Portugal podia fazer mais

Mas, perante o espantoso crescimento do mercado brasileiro - "estão a pôr a população a ler", diz Agualusa, e o Estado é neste momento o maior comprador de livros para equipar as bibliotecas -, Portugal podia fazer mais. Podia, por exemplo, ter uma presença muito mais forte na Festa Literária de Paraty, a grande montra da literatura hoje no Brasil.

Apesar disso, "a literatura portuguesa é lida nas universidades, todas as universidades públicas têm estudos portugueses", sublinha o brasileiro Luiz Ruffato, autor de Estive em Lisboa e lembrei-me de ti (Quetzal). "Em Portugal, isso não acontece com os contemporâneos brasileiros", lamenta.

O Brasil pode não fazer uma grande aposta na promoção externa da sua literatura, mas tem um vibrante mercado interno em crescimento exponencial, com apoios à escrita, lei do mecenato, prémios, feiras... Ao contrário do que acontece em Portugal, é um bom momento para correr atrás do sonho da escrita no Brasil. "Nunca foi tão fácil para um jovem chegar numa editora, publicar e divulgar seu trabalho", diz Antônio Xerxenesky, um dos donos da Não-Editora, especializada em novos autores.

Segundo os analistas, a estabilidade económica, maior escolaridade e maior poder de compra da população está a dar origem a um "boom" literário. Por isso, as editores têm apostado em mais lançamentos. Em 2008, ter-se-ão editado mais de 51 mil títulos, um crescimento de quase 15 por cento em relação ao ano anterior. "O mercado está a diversificar a aposta como se estivesse num casino", diz Sônia Jardim, presidente Sindicato Nacional dos Editores de Livros. Nos últimos cinco anos, surgiram também dezenas de pequenas editoras, como a Não-Editora, criada em 2007 por seis autores de Porto Alegre e que já publicou 15 livros. Centenas de novos autores brasileiros estão também a sair do anonimato com a ajuda da Internet. Há pouco mais de um ano, foi criado o "Clube dos Autores". O autor inscreve seu livro gratuitamente e o site funciona como uma loja virtual de venda da obra. Quando um comprador escolhe o título, o texto é mandado para uma gráfica e, depois, entregue em casa do freguês. Por dia, são publicados cerca de 30 títulos. Num ano, foram três mil. "Nunca se produziu tanto conteúdo como hoje na Internet e não fazia sentido a dificuldade em publicar, em atingir o público", diz Ricardo Almeida, director-geral do Clube dos Autores.

Prémios, feiras e bienais

Outros estímulos importantes são os prémios, as feiras e as bienais, algumas das quais se tornaram já paragem obrigatória para novos autores, consagrados, autores estrangeiros, pequenas e grandes editoras e, claro, leitores. São festas como a de Paraty, Porto de Galinhas e Ouro Preto, que acontecem ao longo de todo o ano (no ano passado, a Bienal do Rio de Janeiro teve 600 mil visitantes).

Nos prémios, o mais valioso é o Prémio São Paulo de Literatura, do Estado de São Paulo, que dá 200 mil reais ao melhor livro do ano e a mesma quantia à melhor primeira-obra.

O Prémio Jabuti, um dos mais tradicionais, teve recorde de inscritos em 2010, com quase três mil obras. Basta que um livro seja seleccionado pelo júri para que já se sintam os efeitos de fazer parte de um mercado emergente. "Só por ser indicado como finalista um livro, ele já vende mais, é publicado em Portugal e o escritor é chamado para fazer palestras", conta Selma Caetano, curadora do Prémio Portugal Telecom, que tem como objectivo aumentar o intercâmbio literário entre os países de língua portuguesa.

Alexandra Prado Coelho in Público, 10 VI 10

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Prémio Príncipe das Astúrias de Letras para Amin Maalouf

O escritor libanês Amin Maalouf foi hoje distinguido com o Prémio Príncipe das Astúrias de Letras. O júri do prémio, reunido esta manhã em Oviedo, escolheu um autor que "através da ficção histórica e da reflexão teórica, tem conseguido abordar com lucidez a complexidade da condição humana", elogiando-lhe a "linguagem intensa e sugestiva" que nos transporta "no grande mosaico mediterrâneo de línguas, culturas e religiões para construir um espaço simbólico de encontro e entendimento".

in Público, 9 VI 10

nota: pessoalmente destaco os ensaios Identidades Assassinas e As cruzadas vistas pelos árabes mas o romance Le Premier Siècle après Béatrice, num estilo diferente dos seus antecessores, também é um bom exemplo da obra e identidade que Maalouf tem criado. Recomenda-se.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Editoras brasileiras criam plataforma para livros digitais

Tal como já aconteceu nos meios editoriais em Espanha e em França, um grupo de editoras brasileiras anunciou ontem que criou uma plataforma de distribuição para conteúdos digitais. A editora Objetiva, o grupo editorial Record, a editora Sextante, a editora Intrínseca e a Rocco associaram-se e criaram a empresa Distribuidora de Livros Digitais (DLD), noticiou hoje o jornal “O Globo”.


02.06.10
(ver o resto no Público)